Lavo a alma, enxugo o rosto
E me vejo outra vez
Percebendo que as mudanças
Nunca vem com rapidez
Me pergunto se por isso
Devo apenas esperar
Ficar sentado esperando
A nova era chegar
Mas então eu percebo
Que na batalha que é a vida
Não há nenhum remédio
Que cicatrize a ferida
Não há nenhuma borracha
Que apague uma lembrança
Não há nenhuma lanterna
Que dê a luz da esperança
Pois o tempo é o senhor
De toda e qualquer mudança
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